segunda-feira, 11 de junho de 2012

A Cidade Perdida


Capítulo I - Começo
Tudo começa no caminho para casa, quando estavam na rodovia, um animal atravessou o caminho do carro subitamente, levando a família a desviar o carro, que acabou caindo no desnível, para fora da estrada, batendo bruscamente numa árvore. Depois de recobrar a consciência, perceberam que estavam no meio de uma floresta e não encontraram caminho de volta, mas sim, deram numa cidade, até então desconhecida.
Antonio – Que lugar é este? Que maravilha, esta cidade é linda. Alguém sabe onde estamos?
Ágata – Ia fazer a mesma pergunta!
Antonio – Crianças! Fiquem juntos de nós, vamos procurar ajuda para voltar para casa.
Sem perceber, Antonio e a família já não tinham mais nem o carro e foram rumo à cidade para procurar ajuda.
No começo da cidade há um grande arco que diz; “Seja bem vindo a Cidade Perdida”. As crianças acham graça e até debocham, uma vez que não conhecem a tal cidade. Repreendidas, seguem ate um estaleiro onde tomam informação
Ângelo – Bom dia! Em que posso lhes ser útil?
Antonio – Precisamos de ajuda. Batemos numa arvore e acabamos perdendo o rumo da estrada.
Ângelo – Estrada? O próximo pavimento é daqui a quinze quilômetros.
Intrigados, ficaram imaginando o quanto teoricamente haviam caminhado. Muitas perguntas começaram a se formular a respeito da cidade e da existência de pessoa tão bem educada.
O pior ainda estava por vir. Não era só aquele moço gentil, mas uma população gentil. Começaram a andar pela cidade e se deparar com pessoas bonitas, finas, de boa aparência, puras e sem doenças. Uma população livre de males.
Rafael – Alguma coisa tem – fala o menino para sua irmã.
Simone – Um bom tema para uma história. Cidade perfeita com pessoas perfeitas. Algo está errado e vamos descobrir!

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