domingo, 13 de maio de 2012

Escravos da superexposição


Algumas pessoas fazem questão de ter suas fotos estampadas nas colunas sociais e, se fazerem assunto, ou serem motivo de comentários. Mas a questão é que quanto mais exposto ser este indivíduo, mais ele estará visível e passível de sinistros, correndo riscos, como invasão de privacidade.
A internet tem se tornado um dos maiores, se não o maior meio de comunicação mundial, diversas informações disseminadas a cada momento. Esse acontecimento propicia uma das atividades mais antigas, a da compra e venda. É importante para uma empresa ser divulgada e ter seus produtos expostos. Um ambiente que propicie isto, provavelmente trará muita rentabilidade a quem venda seus produtos, por isto que existem propagandas e estas são pagas a quem constrói estes ambiente.
Em outra face, temos os artistas, famosos ou em ascensão, que tem por objetivo e querem ser divulgados, figuras publicas, entre outros personagens. Estes precisam de suas imagens para se manter ou voltar ao auge. Faz bem para uma pessoa pública ser notícia.
E como tudo tem suas duas faces, a comunicação também, pois é através da internet, que meliantes mal intencionados planejam seus crimes. Encontros que acabam em mortes, sequestros, fotos e vídeos que podem vir a serem publicados. Existem pessoas cruéis, as quais são capazes de cometer vários delitos por causa de dinheiro, ou simplesmente, por diversão. Existem também grupos que repulsão e têm aversão a tecnologia, pela questão da má informação e da superexposição, porem, em todos os meios de comunicação há informações que são ou não verdadeiras, cabe a cada um discernir o que realmente é válido como informação.
É importante saber que as redes sociais vieram para estreitar relacionamentos, diminuir a distância, mas com isso, vieram os perfis falsos, pois se pode colocar e alterar certas informações sem problema algum, criar um perfil que de fato nunca foi o de quem o fez. Muito cuidado, é a palavra chave para esse turbilhão de informações: estar sempre atento ao que os filhos lêem; os sites que frequentão; comunidades que participam; amigos com quem se relacionam, sendo que o mais importante é dar limites, inclusive do tempo em que passam na frente do computador, isso faz com que tenham um regramento e não fiquem dependentes, ou nem tanto, da máquina.

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